O que pode uma imagem falar

Este projecto fotográfico encontra-se a ser realizado nos Centros Educativos da Região de Lisboa.

O que pode uma imagem falar, neste projecto pretende-se que os jovens desenvolvam uma procura/descoberta da sua identidade e do espaço que os envolve, expressando-se através das imagens. O Movimento de Expressão Fotográfica realiza este projecto em parceria com a Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais – Ministério da Justiça, com o apoio financeiro do novobanco e com equipamento fotográfico da OMSystem. Saber mais…


Histórias do povo cigano

“Histórias do povo cigano” é um projeto fotográfico onde a imagem visual é usada como forma de expressão das populações ciganas para sensibilizar e promover junto da comunidade cigana e da comunidade maioritária um conjunto de mensagens promotoras de desenvolvimento e de conservação das tradições, costumes e saberes, com o fim de terminar alguns estereótipos negativos em relação às comunidades ciganas, mostrando que mesmo  em diferentes épocas e com poucos recursos, têm pessoas batalhadoras e vencedoras, pelo que esta intervenção terá inclusive o seu impacto nas comunidades ciganas que ao verem as histórias de outros ciganos, encontrarão alento para superar algumas das dificuldades que têm enfrentado durante o seu caminho. Saber mais…


Na proposta fotográfica “Imagens em Liberdade” lançamos o desafio, através de chamada aberta, para a produção de 25 narrativas fotográficas a partir de 50 canções que refletem nas letras e música os direitos alcançados pela revolução – igualdade, liberdade, educação. O objectivo, no âmbito da produção narrativa produzida, é promover o debate nos dias de hoje para falar das conquistas de abril, onde a imagem pretende fazer uma reflexão sobre como as formas de comunicação ampliam a liberdade de expressão.

Mais informação e inscrição: Imagens em Liberdade


25 Anos de Acções e Documentos Sociais

MANIFESTO – nestes 25 anos do MEF, não descurando o passado, queremos assinalar o presente e apontar novos caminhos. Realçar a importância da fotografia enquanto documento, de retrato social e como intervenção. 

Em 2025, para assinalar este momento significativo decidimos editar um livro que não pretende apenas ser um historial desses 25 anos, mas essencialmente um documento prospectivo orientado para o futuro. 

Mas Informações e inscrição: https://www.mef.pt/manifesto-25-anos-do-mef/


Curso de Iniciação à Fotografia

Mais informações em: https://www.mef.pt/curso-de-iniciacao-a-fotografia-edicao-quartas-feiras/


Chão Pisado | São Tomé e Príncipe

Mais informações: Chão Pisado Exposição

Fevereiro de dois mil e vinte e três, voámos até às ilhas de São Tomé e Príncipe. Estivemos 14 dias em terras vulcânicas atravessadas pela linha do Equador. Iniciámos a viagem em São Tomé, a ilha maior, onde estão seis dos sete distritos administrativos. Seguiu-se Príncipe, a ilha mais pequena. Fomos também ao Ilhéu das Rolas, que fica no extremo sul do arquipélago. Fotográfamos as Roças, antigas estruturas coloniais de produção agrícola, principalmente de cacau e café, em Diogo Vaz, Agostinho Neto, Monte Café, Saudade, Água Izé, Porto Alegre, São João de Angolares, Ribeira Peixe, Sundy. Também as praias de Micoló, Gamboa, Pesqueira, Burras, Piscina e os lugares de Santa Catarina, Cidade de São Tomé, Bairro da Boa Morte, Vila Malanza e Santo António.
Conhecíamos já os caminhos de terra batida que nos levaram às antigas senzalas, percorremos as largas estradas de pedra que nos mostraram a história. A vida que cada pessoa nos contou ajudou-nos a criar a ideia do próprio país. Ao fotografar construímos afetos, ligamo-nos às gentes dali, fizemos daquelas ilhas a terra que também passou a ser nossa. Registámos em imagem o desejo de regresso. Esta exposição mostra o chão pisado, o caminho que foi por nós trilhado na viagem, onde nem todo o chão é terra que virá a dar erva verde, mas que é alicerce de todo o resto que se ergue.

Autores presentes na exposição

Violeta Lapa, Rui Miguel Santos, José Salgueiro Rego, António Quelhas, Luís Rocha, Tânia Araújo, Tânia Carmo, Tânia Barreira, Ana França, Margarida Louro, Sílvia Pessoa, Maria Amélia, Fátima Lopes, José Manuel Marques, Susana Gonçalves, Susana Timóteo.

26 setembro 2024 até 07 dezembro 2024. Caleidoscópio, Campo Grande 18, 1700-162 Lisboa.

Parceria


PROJETO DE DINAMIZAÇÃO CULTURAL

FADO, a canção popular da cidade de Lisboa

Partindo do projecto idealizado por cada formando, o projecto FADO, a canção popular da cidade de Lisboa propõe, através do debate de imagens e de conteúdos, estimular o sentido criativo e procurará construir um possível – mas garantidamente incompleto – retrato da canção FADO em Lisboa através de um olhar fotográfico documental. Iniciaremos a nossa abordagem com a visita a projetos documentais, discutiremos as ideias que cada formando idealiza sobre o seu projecto, analisaremos e interpretaremos as imagens dos projectos desenvolvidos, dando origem a um retrato que poderá ser um retrato da actualidade, do passado e do simbólico.

Mais informações em: http://www.mef.pt/projeto-fado-a-cancao-popular-da-cidade-de-lisboa


VIAGENS FOTOGRÁFICAS

São Tomé e Príncipe

Diário de viagem documental construído em São Tomé e Príncipe em 2025

Em 2025, de 8 a 22 de fevereiro, regressamos a São Tomé e Príncipe. Luís Rocha e Tânia Araújo propõem uma nova viagem fotográfica às duas ilhas com o desafio fotográfico de documentar o quotidiano das roças que são parte integrante da paisagem deste país e ícone cultural e identitário do povo são-tomense.
Mais informações em: http://www.mef.pt/workshop-de-fotografia-documental-sao-tome-e-principeSão


O MEF é uma Associação de Direito Privado sem fins lucrativos que trabalha desde o ano 2000 na área da imagem, com particular destaque na fotografia, pretendendo promover o gosto pela mesma junto do grande público e está envolvido na procura de parcerias com instituições e associações na área da dinamização social de forma a oferecer formação a públicos cujo acesso a oportunidades educacionais possa estar comprometido.